Estávamos em 1982, no dia 16 de outubro.
Em Lisboa, na Voz do Operário, eu participava na festa do jornal A BATALHA, dirigido por Emídio Santana, em conjunto com Vitorino, Jorge Palma, Mané Almeida e Sousa, grupo Nova Geração, entre outros.
A determinada altura, o referido diretor anuncia: O ADRIANO PARTIU.
A tristeza invadiu-nos, Um vazio cresceu ali. A "Trova do Vento que passa" foi cantada por todos.
HOJE, 50 ANOS DEPOIS DE ABRIL, O ADRIANO CONTINUA VIVO.
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