As minhas memórias do Alentejo são reduzidas. Limitam-se a uns anos de trabalho em Avis e de umas visitas a Campo Maior e a Castro Verde.
Ao contrário, muitos, sobretudo gandareses, têm do Alentejo memórias mais completas, mais ricas.
E, quando há livros que os remetem para o reavivar dessas memórias, então é um misto de memória e de emoção que os invade.
Os recentes livros de António Canteiro e de José Vinha enquadram-se neste rol de memórias do Alentejo.
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