O CDS arribou com a chamada do PSD para a AD e o partido que tinha desaparecido do parlamento nacional lá voltou e, até, chegou ao governo de Montenegro.
Mas, há sempre alguém. e desta vez foi o líder, a dar tiros nos pés e, agora, como escreve Ana Sá Lopes no PÚBLICO, "o discurso sobre Olivença é a prova da morte do CDS".
Tal como se lê neste artigo, dando razão ao centrista Diogo Feio, "insistir em manter o CDS enquanto partido autónomo não traz nenhum bem à direita. E, como se viu com Nuno Melo, até pode trazer uns aborrecimentos."
Assim sendo, os que ainda restam no partido do Largo do Caldas, devem dirigir-se à Rua de São Caetano onde a família social democrata os irá receber bem.
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