Francisco Joaquim Bingre, ou, de forma mais abreviada, FJ Bingre, foi poeta arcádico, tendo pertencido à Nova Arcádia com Bocage e outros.
Nascido em Canelas, Estarreja, a 9 de julho de 1763, o poeta viveu em Mira.
Sócio número 1 e fundador da Academia de Belas Letras, o poeta usou como pseudónimos
literários os nomes de Francélio Vouguense e Cisne do Vouga.
Editou os jornais Búzio Mirense e Noticias Telegráficas e colaborou com vários jornais, entre eles O Eco, O Imparcial, O Nacional e O Correio.
A Filarmónica da sua terra tem o seu nome, Sociedade Musical e Recreativa Banda Bingre Canelense.
Faleceu a 26 de março de 1856, em Mira. Encontra-se sepultado no jazigo dos Bingre do Amaral, seus descendentes diretos.
O poeta e jornalista Luís de Miranda Rocha foi o maior divulgador do poeta e da sua obra.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEle foi fundador e sócio nº1 da Academia de Belas Letras,não de Belas Artes.
ResponderExcluirObrigado pelo reparo. Vou alterar.
ResponderExcluir