Há muitos anos atrás, logo depois de Abril, os jornais de parede foram criados e colados um pouco por todo o país.
Da responsabilidade de alguns carolas, de associações e movimentos cívicos, e mesmo de partidos políticos, os ditos jornais faziam chegar ao povo as últimas das suas terras ou de causas em que era importante propagandear.
O autor destas linhas teve papel ativo nesta onda dos jornais de parede e o balanço que, hoje, pode fazer é que foi muito positivo.
Uma recordação que aqui memorizo e que saliento como importante em determinada altura da nossa democracia.
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