Pese embora a festa em torno dos 50 anos de Abril, o dia-a-dia traz-nos ecos de saudosismo, de quem não percebeu ou não quer perceber que a liberdade dá-nos o direito de estarmos aqui a escrever e a dar opinião, como esses saudosistas, alguns mesmo ferrenhos do ditador de Santa Comba Dão, bem sabem e aproveitam.
E não podemos de deixar de lhes lembrar que, durante 48 anos negros, houve muita gente que morreu assassinada pela polícia política do regime.
As perseguições, as prisões, a tortura também eram armas desse regime.
Há que estar atento ás mentiras, ás provocações, que certos agentes do saudosismo utilizam.
A luta não pode parar.
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