Quando vejo, ouço e leio gente que faz da violência, seja ela física ou verbal, o seu modo de ser e estar, fico preocupado com aquilo em que a sociedade se está a tornar.
Por estranho que possa parecer, não são os mais velhos que são militantes dos adeptos da violência.
As camadas mais novas, sobretudo aqueles que andam agora nos 30 ou nos 40, são os que mais se destacam nesta onda de violência que vamos observando.
A educação, sobretudo a falta dela, e a falta de respeito pelo outro, fazem parte do lote.
Não podemos ignorar.
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