Neste ano em que se comemoram 50 anos sobre a revolução de Abril, muitos querem fazer desaparecer a memória.
Na Assembleia da República, deputados do PSD e do CDS ajudaram a eleger um homem, que foi do MDLP, como vice-presidente daquela assembleia.
As mortes do Padre Max e de Maria de Lurdes, assassinados por aquele movimento fascista, vai pesar-lhes na consciência.
E não venham falar de Abril quando fazem tudo para que a memória da revolução dos cravos se apague.
Aqui, na luta, na rua, seja onde for, não deixaremos que a memória se apague. Não deixaremos que os lutadores contra o regime fascista sejam esquecidos.
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